E ai, gente, tudo de boa?
Hoje é o dia do livro que recebi da TAG - Experiências Literárias, que, para quem não sabe/não se lembra, é um grupo do qual sou associada e, todo mês, eles me enviam um livro surpresa. Se tu quiser saber mais clica AQUI.

Na foto acima está parte do kit do mês, com a revista sobre o curador, o livro, além de umas informações super legais sobre literatura africana, e também o marcador de página e a caixinha colecionável. Na foto aqui do ladinho está o mimo que veio com o kit. Acho que, até agora (dentre os meses que sou associada, claro), esse foi o melhor presentinho que já enviaram. Adoro caderninhos e lápis! hahaha
Achei a experiência desse mês bem interessante pois realmente fugiu da minha zona de conforto, e a maior prova disso é que li o meu primeiro livro genuinamente africano! Ok que eu já havia lido antes livros de outros autores nascidos na África, como o Tolkien, ou então estórias que se passavam lá, mas foi minha primeira experiência com o conjunto de autor africano E estória na África, pois geralmente essas características sempre estavam separadas.
Ah, e isso sem falar da forma que o enredo é levado: totalmente diferente do que eu costumo ler.
Eu até já havia começado a escrever uma pseudo-sinopse, mas aí lembrei que no skoob já tem uma prontinha, então toma aí:

Sucesso de público e crítica - foi publicado em mais de vinte países e ganhou o Booker Prize, o mais importante prêmio literário da Inglaterra -, Desonra é considerado o melhor romance de J. M. Coetzee. O livro conta a história de David Lurie, um homem que cai em desgraça. Lurie é um professor de literatura que não sabe como conciliar sua formação humanista, seu desejo amoroso e as normas politicamente corretas da universidade onde dá aula. Mesmo sabendo do perigo, ele tem um caso com uma aluna. Acusado de abuso, é expulso da universidade e viaja para passar uns dias na propriedade rural da filha, Lucy.
No campo, esse homem atormentado toma contato com a brutalidade e o ressentimento da África do Sul pós-apartheid. Com personagens vivos, com um ritmo narrativo que magnetiza o leitor, Desonra investiga as relações entre as classes, os sexos, as raças, tratando dos choques entre um passado de exploração e um presente de acerto de contas, entre uma cultura humanista e uma situação social explosiva.


Eai! :)
Hoje vou fazer aqui uma TAG que achei bem útil e já vi em vários blogs, mas sempre em formatos ligeiramente diferentes, então realmente não sei onde ela surgiu e de quem foi a ideia inicial, então se tu tiver alguma informação me avisa aí! :)

Gostei muito da ideia dessa TAG, ela é ótima para pessoas que não leem muito rápido (como eu) comentarem livros grandes sem ter que esperar terminá-lo, tipo Novembro de 63 que é um lindão de 727 páginas. Ok que eu já estou praticamente na metade do livro, mas ainda assim achei que seria interessante comentar aqui hahaha
Ah, para variar (acho que os caras que fazem filmes e seriados são viciados no King, não é possível), esse livro já está sendo adaptado para um seriado! Se não me engano já saiu o primeiro episódio esses dias, mas eu ainda não assisti. Pretendo assistir tudo de uma vez só quando terminar o livro mesmo.


Lá vai:


Primeira frase da página 100:

"Do outro lado do mercado, num terreno que em 2011 estava vago, havia um grande celeiro marrom de portas abertas explodo móveis usados de todos os tipos - berços, cadeiras de balando de vime e poltronas superestofadas do tipo "cadeira do papai" pareciam ter oferta abundante."


Do que se trata o livro?

Basicamente, um cara descobre um "buraco de minhoca" que, sempre que a pessoa passa por ele, ela volta para exatamente o mesmo dia e hora no passado (não lembro que dia é esse dsclp), e ele decide usar disso para mudar o futuro de uma forma totalmente radical: tentar impedir o cara que matou John Kennedy em novembro de 1963 (daí o nome do livro, sacou?), só que quando ele passa pelo buraco de minhoca é despejado para vários anos antes da data almejada, e ele já estava totalmente moribundo e não tinha mais tempo de vida para alcançar o objetivo, então foi atrás de um bucha para cumprir o serviço por ele, e é aí que entra o nosso protagonista Jake que, logo em seguida, torna-se George.

O que está achando até agora?

Olha, eu sou suspeita, pois Stephen King é um dos meus escritores favoritos em disparada, mas prometo ser bem sincera: tô curtindo pra caralho!

O que está achando do protagonista?

Ele é um ser humano normal, não existe nada de absurdo ou fora do padrão nele, além da coragem absurda que, particularmente, eu não sei se teria hahaha

Melhor quote até agora:

Não marquei nenhum quote até a página 100, me perdoe :(
Mas prometo que na resenha haverão alguns, pois até a metade do livro já marquei uns três, rs.

Vai continuar lendo?

Meio que já respondi essa pergunta lá no início, né? Afinal, já estou praticamente na metade do livro hahahah

Última frase da página 100:
"Quando saí, vi umas duas dúzias de carros usados num pequeno terreno ao lado do posto."


É isso, espero que tenha sido interessante para ti. Abraço!






Estou oficialmente de volta à minha casinha, então agora voltarei a dar mais atenção pro blog, aê! :D
Bom, como eu já disse outras vezes, não curto muito resenhar/criticar filmes, pois não costumo assistir muitos e realmente não tenho base nenhuma para dizer o que está certo, errado, ou faltando no enredo, mas há uns dias atrás eu assisti o filme que dá nome a este post, e cara, estou com isso na cabeça até hoje, então curti a ideia de vir falar um pouco dele para você aqui.
Eu não o conhecia (foi recomendação da minha namorada, assisti com ela), não tinha absolutamente nenhuma ideia do que se tratava além de ter uma pequena relação com Battle Royale (livro resenhado aqui) pela utilização da regressão humana à selvageria em momentos de alta pressão, isso sem falar das cenas extremamente chocantes.
Haverão algumas imagens do filme durante o post, clique nelas para vê-las maiores! :)
Fazendo uma comparação, em Battle Royale o que mais costuma chocar as pessoas é a violência explícita e gratuita (tanto no filme quanto no livro, mas mais no livro), já em O Senhor das Moscas não - nele, o que te choca é crueza, a falta de objeção em mostrar a realidade humana livre de amarras sociais e construções sobre o que é ético ou moral, afinal, são crianças! E crianças realmente novas, nenhuma deve passar dos 13 anos, então elas ainda eram muito impulsivas. Algumas delas (poucas) já mostravam compreensão e capacidade de se organizar e buscar o bem do grupo, já as outras deixaram-se perder completamente pelo instinto selvagem.


Oi!!!!
Cê tá bem hoje? Espero que sim.

Hoje resenharei um dos meus livros favoritos de um dos meus escritores favoritos: Misery, do mestre Stephen King!
Só o fato dele ter menos de 400 páginas já o torna especial, pois quem conhece o King já tem noção dos tijolos que ele costuma escrever - seus livros de maior sucesso dificilmente são pequenos.
Mas então, lá vai a sinopse:


Paul Sheldon é um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizados por Misery Chastain. No dia em que termina de escrever um novo manuscrito, decide sair para comemorar, apesar da forte nevasca. Após derrapar e sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira aposentada Annie Wilkes, que surge em seu caminho.
A simpática senhora é também uma leitora voraz que se autointitula a fã número um do autor. No entanto, o desfecho do último livro com a personagem Misery desperta na enfermeira seu lado mais sádico e psicótico. Profundamente abalada, Annie o isola em um quarto e inicia uma série de torturas e ameaças, que só chegará ao fim quando ele reescrever a narrativa com o final que ela considera apropriado. Ferido e debilitado, Paul Sheldon terá que usar toda a criatividade para salvar a própria vida e, talvez, escapar deste pesadelo.


Esses dias, passeando por esse mundo sem fim que é a internet, assisti a um vídeo que mostrava o livro interativo mais diferente que já vi. Admito que não curto muito esse tipo de coisa, nunca me dei bem com interativos pois geralmente me sinto meio idiota no meio da "interação", mas esse eu achei super criativo.
Assiste só:



Mesmo se você não apreciar umas paradas mais sinistras, acredito que ainda assim vai achar interessante.
Não sei de onde veio esse livro, não sei qual é a editora, não sei quem é o artista, não sei de nada. Só vi o vídeo na internet e achei demais, então se tu tiver alguma informação compartilha aí, pois eu tô desejando demais comprá-lo! hahaha

P.s.: Estou viajando e só volto dia 17, então perdoe-me pela displicência.




No decorrer do mês de janeiro eu decidi que já estava na hora de começar a minha coleção da Darkside, e não apenas pelos livros serem lindos, mas por que eles realmente só publicam livros que me interessam, hahaha
Então, eu comprei dois livros (A menina Submersa e Os Goonies) e o outro eu troquei no skoob (O Demonologista), e esse último só chegou ontem, então já deu pra tirar foto pro post, aê! hahaha
Para quem não conhece os livros, vou dar uma breve apresentação de cada um, e mostrar os detalhes mais legais de cada edição.


E aí, como ce tá? Tá bem? Espero que sim, é claro, hahah
Hoje estou me sentindo na liberdade de fazer uma postagem um pouco diferente, saindo da onda "escritos por fulano" para algo "escritos por mim". Não sou uma grande escritora, e nem procuro ser, mas de vez em quando é legal botar pra fora alguma ideia que me vem à cabeça.
Abaixo tu vai encontrar um conto que escrevi há muito tempo atrás, mas ainda é uma das minhas paradas que mais gostei.
É curtinho, romântico e meio triste, espero que te agrade! Estou aberta a opiniões.

Ah, os quotes entre aspas são da música A case of you, da Joni Mitchell, que me serviu de total inspiração em uma época em que eu ouvia bastante essa moça.Você poderá escutar a música logo abaixo. Se quiser, escute enquanto lê, imagino ser legal! hahah